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Estudo completo
A QUEM PERTENCE O DÍZIMO
A DEUS OU AOS HOMENS?
Autor: Elias Dutra Dias
O Primeiro caso em que a bíblia relata sobre o dízimo está registrado em Gn 14.17-20"E o rei de Sodoma saiu-lhe ao encontro (depois que voltou de ferir a Quedorlaomer e aos reis que estavam com ele) até ao Vale de Savé, que é o vale do rei. 18 E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e era este sacerdote do Deus Altíssimo. 19 E abençoou-o, e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra; 20 E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo". (Citação ARC-Fiel)
Nesta passagem, dizemos sempre que Abraão deu um dízimo a Melquisedeque, presumivelmente como uma expressão de gratidão a Deus por capacitar-lhe e conceder-lhe resgatar seu sobrinho Ló, que tinha sido levado cativo. Aqueles que crêem que o dízimo é mandatório para os crentes do Novo Testamento argumentam que, uma vez que o dízimo foi praticado antes que a Lei Mosaica fosse dada, ele forçosamente também tem que ser praticado depois da Lei Mosaica (que foi cumprida na sua integridade pelo estabelecimento do Novo Pacto, através do sacrifício de Cristo) (He 8:13). No entanto, antes que cheguemos a qualquer decisão, olhemos de mais perto o texto [acima] e façamos algumas observações pertinentes.
Primeiro: não há nenhuma evidência neste texto de que dizimar foi ordenado por Deus. Foi uma decisão espontânea e voluntária de Abraão. Ao contrário do dízimo legal. Esse era obrigatório a todo o povo hebreu.
Segundo: Esta foi a única vez em que Abraão entregou o dízimo. Não temos nenhum outro registro e tampouco podemos afirmar que era uma Prática constante.
Terceiro: O dízimo pago por Abraão, não foi sobre o fruto dos bens que ele possuía, foi dos despojos da vitória que Abraão obteve contra seus algozes. Contrário ao exigido pela Lei Mosaica. Além da obrigatoriedade, era sobre o lucro da colheita, dos frutos e dos rebanhos. Portanto, algo que veio às suas mãos como um prêmio.
O segundo caso registrado está registrado em Gn28.20-22: “E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer, e vestes para vestir; 21 E eu em paz tornar à casa de meu pai, o SENHOR me será por Deus; 22 E esta pedra que tenho posto por coluna será casa de Deus; e de tudo quanto me deres certamente te darei o dízimo”. (Citação ARC-Fiel).
Jacó, após acordar de um sonho em que tivera a visita de Deus em cujo sonho, Jacó viu uma escada alcançando o céu, com os anjos de Deus subindo e descendo por ela. No sonho, Deus estava de pé, acima da escada, e disse a Jacó "... Eu sou o SENHOR Deus de Abraão teu pai, e o Deus de Isaque; esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à tua descendência; 14 E a tua descendência será como o pó da terra, e estender-se-á ao ocidente, e ao oriente, e ao norte, e ao sul, e em ti e na tua descendência serão benditas todas as famílias da terra; 15 E eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores, e te farei tornar a esta terra; porque não te deixarei, até que haja cumprido o que te tenho falado." (Gn 28.13-15). Em resposta, Jacó fez o voto que, se Deus cumprisse com a sua promessa, ele, por sua vez, daria a Deus um dízimo.
Temos aqui uma semelhança com o caso de Abraão. Um ato voluntário da parte de Jacó. Se ele de fato começou a dizimar - a Bíblia não o registra – somente 20 anos depois, quando Deus cumpriu a promessa que lhe fez. (depois da volta a Canaã).
Estes são os únicos exemplos que temos no Velho Testamento sobre dízimo antes da lei ser promulgada. Ambos os casos voluntários não impostos por Deus. Nada demonstrado aqui, como prática habitual em suas vidas.
De fato, na vida de Abraão, uma única vez o vê dizimando e isso feito a um sacerdote de Deus.
Fato posto, fundamentar e basear na vida desses dois personagens bíblico a evidencia para obrigar os crentes neo-testamentários a dizimarem, parece um grande erro.
Além disso, até aqui o que vemos e constatamos é que quem recebeu o dízimo, tanto o de Abraão como o de Jacó, não foi um homem comum. Sim, podemos constatar que quem recebeu o dízimo foi certamente, um sacerdote de Deus.Constatamos isto através da passagem registrada em Hebreus capítulos 6 e 7. Hebreus 6.20 “Onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.”(citação ARC)
Já no capítulo 7 fala sobre Melquisedeque, protótipo de Cristo como sumo sacerdote. Hebreus 7.1-6 “Porque este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou. A quem Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz; sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos. E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão. Mas aquele, cuja genealogia não é contada entre eles, tomou dízimos de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas."(Citação ARC).
Percebem quão grande e poderoso era Melquisedeque, a quem o patriarca Abraão deu dízimo dos despojos.
No caso Jacó, a promessa foi feita diretamente a Deus.
Isso posta, até aqui vemos que o dízimo ofertado por Abraão e Jacó pertencia a Deus e não ao homem.
Na continuidade, só vamos registrar a legalidade do dízimo, quando o povo hebreu recebe a ordenança de Deus para assegurar a tribo dos levitas que não receberam herança na divisão das terras prometidas. Números 18.21-24 "O Dízimo para os Levitas" E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo ministério que executam o ministério da tenda da congregação. 22 E nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da congregação, para que não levem sobre si o pecado e morram. 23 Mas os levitas executarão o ministério da tenda da congregação, e eles levarão sobre si a sua iniquidade; pelas vossas gerações estatuto perpétuo será; e no meio dos filhos de Israel nenhuma herança terão, 24 Porque os dízimos dos filhos de Israel, que oferecerem ao SENHOR em oferta alçada, tenho dado por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse: No meio dos filhos de Israel nenhuma herança terão (CITAÇÃO ARC).
Neste texto, podemos compreender que o dízimo foi planejado para sustento dos levitas, pelo fato que, não tinham nenhuma herança – terra para atividade agro-pastoril - na terra prometida. Deus providenciou o sustento deles através do dízimo das outras tribos israelitas. De fato Números 18.31 está escrito: “E o comereis em todo o lugar, vós e as vossas famílias, porque o vosso galardão é pelo vosso ministério na tenda da congregação."(Citação ARC). O dízimo foi a herança encontrada por Deus para os levitas se sustentarem na terra prometida, pelos seus serviços.
E como Arão e seus filhos viviam? Será que era dos dízimos das tribos israelitas? Vamos ver. Números 18.01-20: “ ENTÃO disse o SENHOR a Arão: Tu, e teus filhos, e a casa de teu pai contigo, levareis sobre vós a iniquidade do santuário; e tu e teus filhos contigo levareis sobre vós a iniquidade do vosso sacerdócio. E também farás chegar contigo a teus irmãos, a tribo de Levi, a tribo de teu pai, para que se ajuntem a ti, e te sirvam; mas tu e teus filhos contigo estareis perante a tenda do testemunho. E eles cumprirão as tuas ordens e terão o encargo de toda a tenda; mas não se chegarão aos utensílios do santuário, nem ao altar, para que não morram, tanto eles como vós. Mas se ajuntarão a ti, e farão o serviço da tenda da congregação em todo o ministério da tenda; e o estranho não se chegará a vós. Vós, pois, fareis o serviço do santuário e o serviço do altar; para que não haja outra vez furor sobre os filhos de Israel. E eu, eis que tenho tomado vossos irmãos, os levitas, do meio dos filhos de Israel; são dados a vós em dádiva pelo SENHOR, para que sirvam ao ministério da tenda da congregação. Mas tu e teus filhos contigo cumprireis o vosso sacerdócio no tocante a tudo o que é do altar, e a tudo o que está dentro do véu, nisso servireis; eu vos tenho dado o vosso sacerdócio em dádiva ministerial e o estranho que se chegar morrerá. Disse mais o SENHOR a Arão: Eis que eu te tenho dado a guarda das minhas ofertas alçadas, com todas as coisas santas dos filhos de Israel; por causa da unção as tenho dado a ti e a teus filhos por estatuto perpétuo. Isto terás das coisas santíssimas do fogo; todas as suas ofertas com todas as suas ofertas de alimentos, e com todas as suas expiações pelo pecado, e com todas as suas expiações pela culpa, que me apresentarão; serão coisas santíssimas para ti e para teus filhos. No lugar santíssimo as comerás; todo o homem a comerá; santas serão para ti. Também isto será teu: a oferta alçada dos seus dons com todas as ofertas movidas dos filhos de Israel; a ti, a teus filhos, e a tuas filhas contigo, as tenho dado por estatuto perpétuo; todo o que estiver limpo na tua casa, delas comerá. Todo o melhor do azeite, e todo o melhor do mosto e do grão, as suas primícias que derem ao SENHOR, AS TENHO DADO A TI. OS PRIMEIROS FRUTOS DE TUDO QUE HOUVER NA TERRA, QUE TROUXEREM AO SENHOR, SERÃO TEUS; TODO O QUE ESTIVER LIMPO NA TUA CASA OS COMERÁ. TODA A COISA CONSAGRADA EM ISRAEL SERÁ TUA. TUDO QUE ABRIR A MADRE, E TODA A CARNE QUE TROUXEREM AO SENHOR, TANTO DE HOMENS COMO DE ANIMAIS, SERÁ TEU; PORÉM OS PRIMOGÊNITOS DOS HOMENS RESGATARÁS; TAMBÉM OS PRIMOGÊNITOS DOS ANIMAIS IMUNDOS RESGATARÁS. OS QUE DELES SE HOUVEREM DE RESGATAR RESGATARÁS, DA IDADE DE UM MÊS, SEGUNDO A TUA AVALIAÇÃO, POR CINCO SICLOS DE DINHEIRO, segundo o siclo do santuário, que é de vinte geras(US$ 128,46). Mas o primogênito de vaca, ou primogênito de ovelha, ou primogênito de cabra, não resgatarás, santos são; o seu sangue espargirás sobre o altar, e a sua gordura queimarás em oferta queimada de cheiro suave ao SENHOR. E a carne deles será tua; assim como o peito da oferta de movimento, e o ombro direito, teus serão. Todas as ofertas alçadas das coisas santas, que os filhos de Israel oferecerem ao SENHOR, tenho dado a ti, e a teus filhos e a tuas filhas contigo, por estatuto perpétuo; aliança perpétua de sal perante o SENHOR é, para ti e para a tua descendência contigo. Disse também o SENHOR a Arão: Na sua terra herança nenhuma terás, e no meio deles, nenhuma parte terás; eu sou a tua parte e a tua herança no meio dos filhos de Israel.”(Citação ARC). Que lhes parece? Pelo exposto, podemos ver e entender que Arão e seus filhos viviam do que era sagrado.
Porque será que aqueles que querem deter para si a autoridade Arânica, não começam a resgatar com preço, os primogênitos é(US$ 642,30) x 3,00(cotação do dólar) temos aproximadamente R$ 1.926,90 por cabeça e entregar aos levitas – cantores, atores, artistas, pseudo-pregadores, etc – da atualidade, o que lhes é por direito segundo a lei (o dízimo), porque os dízimos eram para os levitas. Se é que se prega sobre o dízimo, julgando viver segundo a vontade de Deus. Vemos que estão longe da vontade de Deus.
Na continuidade da história do povo de Israel, passados algumas centenas de anos, vamos chegar até os tempos de Malaquias (400 A.C.)
O Livro de Malaquias, no tradicional cânon judaico, ocupa o último lugar entre os escritos dos chamados profetas menores, tendo sido escrito após o exílio babilônico, quando o Templo de Jerusalém já havia sido reedificado, pois há claras indicações que os sacrifícios e festas achavam-se plenamente restaurados. O Templo anterior tinha sido incendiado por Nebuzaradão, general de Nabucodonosor (II Reis 25:8 e 9).
O profeta Malaquias era um judeu de firmes convicções, de rigorosa integridade e de intensa devoção a Deus. Ele era contemporâneo de Neemias (comparar Malaquias 2:8 com Neemias 13:29 e Malaquias 2:10-16 com Neemias 13:23) e de Esdras (comparar Malaquias 2:11 com Esdras 9:1 e 2). Em seus escritos há uma repreensão severa contra os sacerdotes que se converteram em pedras de tropeço em vez de serem líderes espirituais para o povo.
Embora o Livro tenha apenas quatro capítulos, infelizmente poucos são os que verdadeiramente têm se debruçado para entender todo o seu contexto. Esta é a razão porque há tantas interpretações equivocadas e tendenciosas quanto ao texto de Malaquias 3:8-10. Quando Deus disse: “Todavia vós Me roubais... nos dízimos e nas ofertas alçadas” (Malaquias 3:8), Ele estava direcionando estas palavras a quem? Esta questão deve ser analisada em todo o seu contexto histórico à luz da Palavra de Deus.
Na parte introdutória do livro é mencionado que a mensagem de Deus foi dada a “Israel, por intermédio de Malaquias.” Malaquias 1:1.
Após o exílio babilônico, a decadência de Israel em termos espirituais era notória. Esta decadência teve como causa a corrupção moral e doutrinária de seus líderes religiosos. A exposição dos fatos no livro de Malaquias, indica que a principal queixa de Deus foi contra os sacerdotes, claramente explicitada a partir do verso 6
“O filho honra o pai, e o servo ao seu amo; se Eu, pois, sou pai, onde está a Minha honra? E se Eu sou amo, onde está o temor de Mim? Diz o Senhor dos exércitos a VÓS, Ó SACERDOTES, que desprezais o Meu nome. E vós dizeis: Em que temos nós desprezado o Teu nome?” Malaquias 1:6.
O texto indica de que houve um desvio de conduta por parte dos sacerdotes, sendo culpados de desprezarem o nome de Deus. Eles perderam o relacionamento pessoal com Ele. Os sacerdotes do templo, em desobediência à lei que regulamentava as atividades do Templo, indevidamente recolhiam todas as ofertas do povo, nada deixando para os levitas, os órfãos, as viúvas e estrangeiros. Os sacerdotes transformaram-se em profissionais da religião e totalmente divorciados de Deus. Não parece com os dias de hoje? A grande maioria dos pastores não agem exatamente assim?
As passagens seguintes fornecem maiores detalhes, especificando os pecados cometidos pelos sacerdotes, não todos, mas aqueles que eram arrogantes e desonestos. Eles foram culpados de profanarem o nome de Deus e de oferecerem no altar sagrado ofertas inaceitáveis, tais como animais cegos, coxos e enfermos (Malaquias 1:7-14). Deus fala especificamente aos sacerdotes e não ao povo, pois eram os sacerdotes que acendiam o fogo no altar (Malaquias 1:10).
O capítulo 2 de Malaquias prossegue com a condenação de Deus aos
SACERDOTES:“Agora, ó SACERDOTES, este mandamento é para VÓS.” Malaquias 2:1.
Após descrever alguns pecados deles (Malaquias 1:6-14), Deus agora descreve o seu castigo:
“Se não ouvirdes, e se não propuserdes no vosso coração dar honra ao Meu nome, diz o Senhor dos exércitos, enviarei a maldição contra vós, e amaldiçoarei as vossas bênçãos; e já as tenho amaldiçoado, porque não aplicais a isso o vosso coração. Eis que vos reprovarei a posteridade, e espalharei sobre os vossos rostos o esterco, sim, o esterco dos vossos sacrifícios; e juntamente com este sereis levados para fora.” Malaquias 2:2 e 3.
Não se deve esquecer que a aliança de Deus com Israel incluía a Sua específica aliança com os sacerdotes da tribo de Levi. No entanto, Deus disse que os SACERDOTES corromperam o pacto de Levi:
“Então sabereis que Eu vos enviei este mandamento, para que o Meu pacto fosse com Levi, diz o Senhor dos exércitos. Meu pacto com ele foi de vida e de paz e Eu lhas dei para que Me temesse; e ele Me temeu, e assombrou-se por causa do Meu nome. A lei da verdade esteve na sua boca, e a impiedade não se achou nos seus lábios; ele andou comigo em paz e em retidão, e da iniqüidade apartou a muitos. Pois os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens procurar a instrução, por que ele é o mensageiro do Senhor dos exércitos. Mas vós vos desviastes do caminho; a muitos fizestes tropeçar na lei; corrompestes o pacto de Levi, diz o Senhor dos exércitos.” Malaquias 2:4-8.
Como conseqüência, Deus os fez “desprezíveis e indignos diante de todo o povo,...” (Malaquias 2:9).
Deus continua falando aos SACERDOTES em Malaquias.2:10-17, condenando-os por causa dos casamentos com mulheres estrangeiras. Deus censurou a hipocrisia dos sacerdotes, por continuarem a oferecer sacrifícios, enquanto viviam em rebelião. Esta conclusão é obvia, pois Malaquias 2:13 tem uma forte relevância contra os sacerdotes, por terem sido eles os que literalmente choravam sobre o altar. O povo de Judá e Israel não tinha acesso direto ao altar.
Com relação aos casamentos mistos com mulheres pagãs, a mesma situação ocorreu no tempo de Neemias, ocasião em que Deus sentia-Se muito desgostoso com os sacerdotes (Neemias 13:27-30).
Em Malaquias 3:1-5 a repreensão de Deus é novamente dirigida aos SACERDOTES. Nestes textos, ao anunciar o envio do “mensageiro”, uma profecia cumprida mais tarde na pessoa de João Batista, que prepararia o caminho do Messias, Deus anunciou que o juízo começaria pelo “Seu Templo”, para purificar “os filhos de Levi”. Esta associação de palavras: “templo”, “filhos de Levi”, tudo tem a ver com o sacerdócio levítico. Com a centralização de poder por parte dos sacerdotes, as normas de Deus foram desvirtuadas, desobedecidas e as coisas santas foram profanadas. Como conseqüência, os sacerdotes, detentores de todo o poder, passaram a oprimir as viúvas, os órfãos e os estrangeiros, por não repassarem os dízimos que lhes eram devidos. Estes dízimos não eram em dinheiro, mas em forma de alimentos. Esta prática perversa já tinha sido denunciada por Deus através o profeta Ezequiel:
“Os seus sacerdotes transgridem a Minha lei, e profanam as Minhas cousas santas; entre o santo e o profano não fazem diferença; nem discernem o impuro do puro; e de meus sábados escondem os seus olhos, e assim sou profanado no meio deles. Os seus príncipes no meio dela são como lobos que arrebatam a presa, para derramarem o sangue, para destruírem as almas, para seguirem a avareza. E os seus profetas têm feito para eles reboco de cal não adubada, vendo vaidade, e predizendo-lhes mentira, dizendo: Assim diz o Senhor Jeová; sem que o Senhor tivesse falado. Ao povo da terra oprimem gravemente, e andam roubando, e fazem violência ao aflito e ao necessitado, e ao estrangeiro oprimem sem razão.”(Ezequiel 22:26-29.) Citação ARC.
O texto acima foi escrito muitos anos antes de Malaquias. Já naquela época Deus tinha transmitido mensagens duras contra os sacerdotes, condenando as suas más práticas. Indiscutivelmente foram eles os opressores do povo e foram eles também os que roubavam e agiam com violência contra os aflitos e necessitados.
Assim, respeitando o contexto, é justo concluir que o pronome “vós” mencionado em Malaquias 3:7-10 refere-se aos SACERDOTES desonestos. Esses sacerdotes eram culpados de roubar a Deus e por isso Ele os repreendeu severamente, conforme Malaquias 1:6 e 2:9. Deus estava cansado da desonestidade deles. Por estas razões as maldições estavam sendo direcionadas a eles (Malaquias 1:14, 2:2 e 3:9).
O sistema sacrifical concedia aos sacerdotes excelente oportunidade de ensinar o plano da salvação aos transgressores. No entanto, os rituais celebrados pelos sacerdotes no santuário foram pervertidos. O sacrifício de animais tornou-se uma fonte de renda para eles. Alguns dos sacerdotes corruptos viram perfeitamente que quanto mais o povo pecasse e quanto mais trouxesse ofertas pelo pecado e ofensas, tanto maior porção lhes caberia.
Chegaram ao ponto de animar o povo a pecar. Está escrito acerca dos sacerdotes corruptos: “Alimentam-se do pecado do Meu povo, e da maldade dele têm desejo ardente.” Oséias 4:8. Afirma este texto que os sacerdotes, ao invés de admoestar o povo e insistir em que deixasse o pecado, tinham “desejo ardente” de sua maldade, e almejavam que pecasse outra vez e voltasse com outra oferta pelo pecado.
A degradação do sacerdócio ocorreu já na primeira fase de sua existência (I Samuel 2:13-16). Deus ordenara que a gordura fosse queimada sobre o altar, e que se a carne fosse comida, devia ser fervida. Os sacerdotes, contudo, desejavam a sua porção crua com a gordura, de modo que a pudessem assar. Deixara de ser uma oferta sacrifical, para tornar-se, em vez disso, uma festa de glutonaria. A Palavra de Deus diz que “era, pois, muito grande o pecado destes mancebos perante o Senhor, porquanto os homens desprezavam a oferta do Senhor.” I Samuel 2:17.
Com o passar do tempo a corrupção se generalizou a tal ponto que o cargo do sumo sacerdote revestiu-se de caráter político, ao ser ele designado pelo governo. Os lucros das grandes festas eram repartidos com os oficiais superiores. Todo o plano de Deus foi corrompido pelos sacerdotes. Por isso a expressão de Jesus: “A minha casa será chamada casa de oração; vós, porém, as fazeis covil de ladrões.” Mateus 21:13.
Muitos dos sacerdotes possuíam um amargo ressentimento contra os profetas. Eles odiavam os homens que eram enviados para repreendê-los. Muitas das perseguições movidas contra os profetas no Antigo Testamento foram chefiadas ou instigadas pelos sacerdotes. Os profetas foram por eles perseguidos, torturados e mortos.
Os oponentes de Cristo eram sempre os sacerdotes, os escribas e os fariseus. Quando o Senhor Jesus foi apresentado perante Pilatos, foram os sacerdotes os que Lhe acusaram (Marcos 15:3). Oferecendo-Se sobre o Calvário, tornou sem valor a partir de então o sistema sacrifical. Pessoalmente, durante o Seu ministério, Cristo não ofereceu sacrifício algum, porque Ele não pecou, e, ensinando os homens a não pecar, feriu o cerne da perversão sacerdotal.
Não se deve pensar, todavia, que todos os sacerdotes eram ímpios. Muitos homens fiéis podiam ser contados entre eles.
Os sacerdotes foram incapazes de discernir o profundo significado espiritual do seu serviço simbólico. As gloriosas verdades, que estavam claramente delineadas neste serviço sagrado, foram obscurecidas, por causa da sua desobediência aos preceitos de Deus.
De uma maneira solene os sacerdotes impenitentes foram advertidos sobre o dia do julgamento por vir e para eles foi endereçado o seguinte convite de Deus: “Tornai vós para Mim e Eu tornarei para vós.” Malaquias 3:7.
Ao rejeitarem este afetuoso convite de Deus, eles selaram o seu destino. Mais tarde, nas proximidades do fim do ministério terrestre de Cristo, os principais sacerdotes ouviram do Mestre a parábola da vinha (Mateus 21:33-46). Havendo retratado ante os sacerdotes o seu ato final de impiedade, Cristo dirige-lhes a pergunta: “Quando, pois, vier o Senhor da vinha, que fará àqueles lavradores?” Os sacerdotes haviam acompanhado a narrativa de Jesus com profundo interesse. Sem considerar a relação que havia do assunto para com eles mesmos, a resposta deles foi a seguinte: “Fará perecer miseravelmente a esses maus, e arrendará a vinha a outros lavradores, que a seu tempo lhe entreguem os frutos.” Inadvertidamente haviam eles pronunciado sua própria condenação. Com a morte de Cristo o sacerdócio levítico foi extinto e no ano 70 d.C. o Templo de Jerusalém foi destruído pelos romanos.
Desde então Deus desejou atuar em cada indivíduo, transformando-o em um templo Seu, no qual pudesse ser exercido um sacerdócio santo e aceitável:
“Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?” I Coríntios 6:19
“Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo.” I Pedro 2:5.
“Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes dAquele que vos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz.” I Pedro, 2:9.
Nunca esqueçamos que Deus é honrado com a pureza do coração com que amamos, com o tesouro com que enriquecemos os necessitados e com o esplendor do nosso temor e dedicação
Conclui-se, portanto, que quem ROUBAVA AO SENHOR eram os sacerdotes e não o povo. Esse era explorado e escravizado pelos Sacerdotes, ladrões e covardes, que obtinham grandes lucros com aquilo que era exclusividade de Deus. . (Adaptação do texto apresentado em Verdade em foco)7
Concluímos então que em toda a longa trajetória do povo de Deus veterotestamentário, nada absolutamente nada, referente ao dízimo legalmente falando, era exclusividade humana. Pertencia a Deus e ELE repassava esse direito aos levitas e aos necessitados. Os dízimos pertencia a DEUS e não aos HOMENS.
Poderíamos encerrar aqui. Por tudo apresentado com embasamento bíblico, não fica nenhuma dúvida a respeito do tema, porém chegando aos tempos de Jesus Cristo, e como já expusemos acima, os sacerdotes eram os principais opositores do seu ministério terreno, porque ele não oferecia sacrifício por pecado e ensinava o povo a fazer o mesmo (viver uma vida sem pecado), não trazendo nenhum lucro aos sacerdotes e levando seus seguidores que não eram poucos, a seguirem seus passos.
Ora, Jesus transformava-se então no maior inimigo dos sacerdotes e era visto assim pelos tais, que em todo tempo procuravam matá-lo. E conseguiram, pois conforme textos bíblicos, eles ofereceram Jesus ao calvário.(Marcos 15.1-5), não sabendo que com aquele ato, estavam acabando de uma vez por todas com o ofício sacerdotal e por tabela, dando inicio a Igreja que em uma nova dispensação, desta vez a dispensação da graça, todo e qualquer sacrifício foi, é e será pago por Cristo. (Hebreus 7.11, 20-28.) De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? E, visto como não é sem prestar juramento (porque certamente aqueles, sem juramento, foram feitos sacerdotes, mas este, com juramento, por aquele que lhe disse: Jurou o Senhor e não se arrependerá: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.); de tanto melhor concerto JESUS foi feito fiador. E, na verdade, aqueles foram feitos sacerdotes em grande número, porque, pela morte, foram impedidos de permanecer; mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo. Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a DEUS, vivendo sempre para interceder por eles. Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus, que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios,primeiramente, por seus próprios pecados e, depois, pelos do povo; porque isso fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo. Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre. E, ainda Heb 9.11 e 12 Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.(Citação ARC). Ora, a Igreja se institucionalizou sob o sacerdócio eterno de Jesus, e através dele e do seu sacrifício a Igreja (povo) torna-se REIS E SACERDOTES Apocalipse 1:5,6 E da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dentre os mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados,
E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para todo o sempre. Amém. Fato posto, se somos constituídos por Deus como REIS E SACERDOTES estamos isentos de tributação - isso olhando pelo aspecto legal – e portanto, o pagamento de dízimos já não se faz necessário. Aí fica então a obstinação dos que querem prevalecer à máxima de que o dízimo fora instituído antes da lei e, portanto, deve ser um dever de cada cristão e não fazê-lo é se colocar em desobediência a Deus.Eu solicitaria então aos tais que assim pensam, praticarem na integridade a instituição do dízimo, não esquecendo que ele pertence a Deus. Ai eu pergunto: Deus precisa de dinheiro, já que em se falar de dízimo hoje, se fala logicamente em dinheiro? Obviamente que não. Como deveria então ser aplicado nos dias de hoje esse “dinheiro” que pertence a Deus, já que Ele não precisa de dinheiro nem de nenhum bem terreno, pois a Ele pertencem os céus e a terra e tudo que nela há. Gostaria de ver os pastores, bispos e até os “Apóstolos” da atualidade, aplicar o produto dos dízimos favorecendo os verdadeiros beneficiados desta herança. Os filhos de Deus. Raciocinem comigo: O dízimo é de Deus. Ele não precisa de dinheiro. Quem de fato precisa? Seus filhos. E quem são seus filhos? A Bíblia responde. (Romanos 8.17) diz que: Se somos filhos, então somos também herdeiros; herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo, se realmente participamos dos seus sofrimentos para que, da mesma maneira, participemos da sua glória.(Citação King James Atualizadas). Se de fato assim for feito, haveremos de ter menos necessitados, menos doente, menos famintos, menos menos, etc., pois os dízimos seriam revertidos em construções de asilos, orfanatos, hospitais, moradias, assistências sociais aos “filhos de Deus”. Estes ao contrário, estão sendo menosprezados, em benefício de homens incautos, cães famintos, devoradores que se quer preocupam se os filhos de Deus têm com que comer, concluindo então que os dízimos pertencem a Deus e não aos homens.(*)Elias Dutra Dias.
*Elias Dutra Dias é Bacharel em Teologia, Graduado pela UNICESUMAR: Licenciado em Sociologia pela FAERPI, Especialista em Ciência da Religião, Docência do Ensino Superior e Supervisão Escolar pela FACULDADE PROMINAS.
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Daniel 2
Introdução: Nabucodonosor ficou muito impressionado com o que viu em seu sonho (v.1) e mandou chamar os magos, encantadores, feiticeiros, astrólogos e místicos do reino para interpretar seu sonho e exigiu que revelassem o sonho com a interpretação ameaçando de pena de morte a todos (v.2-13). Como não conseguiram responder, o rei fez um decreto de matar todos os sábios do reino (v.14-23).
Quando Daniel ficou sabendo do decreto do rei, colocou-se em oração e pediu a Deus a revelação e interpretação do sonho (v.17-23). Daniel pediu a Deus a revelação do sonho e sua interpretação e exaltou ao Senhor em louvor e gratidão pela resposta.
O que significa este sonho?
Veja o significado de cada uma das partes da estátua:
Deus mostrou a Daniel que o rei sonhou com uma grande estátua com a cabeça de ouro, peito e braços de prata, cintura e coxas de bronze, pernas de ferro e pés de ferro com barro. Em seguida uma pedra atinge a estátua na altura dos pés, resultando na destruição de toda a estrutura e todos os materiais que compõem a estátua (Daniel 2.35). Depois a pedra se transformou em um monte que enche toda a terra (v.35).
Essa estátua representa o Governo Humano sobre a terra, que vai se fragilizando até ser totalmente destruído e substituído pelo poder de Deus através de Jesus Cristo representado pela pedra.
Cabeça de ouro: Império Babilônico 606 a.c. até 539 a.C. (Daniel 2.36-38). O ouro representa a riqueza e a cabeça o conhecimento de Nabucodonosor.
Peito e braços de prata: Império Medo e Persa de 539 a 331 a.C. (Daniel 2.39). O grande rei Dario unificou este império com duas partes que eram a Média (Mesopotâmia) e a Pérsia representados pelos dois braços que também são símbolos da força deste povo. O peito mostra a sensibilidade para com o povo de Deus quando durante este império foi permitida a reconstrução de Jerusalém e do templo (Neemias 1,2).
Cintura e coxas de bronze: Império Grego de 331 até 168 A.C. (Daniel 2. 39). Alexandre ‘O Grande’ foi o maior imperador grego marcando o auge deste domínio. A cintura representa a promiscuidade dos gregos e o bronze suas armas poderosas feitas deste metal.
Pernas de ferro: Império Romano 168 a.c. - 476 d.C. (Daniel 2.40). O ferro representa a dureza deste império e as duas pernas simbolizam a divisão do Império Romano em duas partes: Oriental e Ocidental. Os pés de ferro misturado com barro simbolizam as nações modernas, do ano 476 d.C. até hoje. Os países tentam se misturar, mas não conseguem como ferro e barro que não se misturam (Daniel 2.41).
O que seriam os dedos de ferro e barro?
10 dedos: dez nações que dominaram o mundo
Ferro: dureza
Barro: fragilidade
Ao longo da história houve tentativas para governar o mundo de maneira política ou econômica. Ninguém poderia ultrapassar um período de tempo. Como ferro e argila, por um lado têm força, mas são frágeis.
Alguns exemplos de nações que dominaram o mundo por um período na história são: Itália, Suíça, Portugal, Espanha, Reino Unido, França, Alemanha, Rússia, Japão, Estados Unidos.
A ONU – Organização das Nações Unidas tem tentado unir os países. Mesmo assim não consegue acabar com as guerras, por que sempre um país quer dominar o outro.
Deus revela seus propósitos!
CONCLUSÃO: Daniel 2.45
Nabucodonosor ficou impressionado com a precisão da revelação de Deus e se prostra diante de Daniel e reconhece o poder de Deus (Daniel 2.46-49).
Se a estátua simboliza os reinos que se seguiram ao Império Babilônico até hoje, o que significaria a Pedra que destrói a estátua? Em Atos 4.10, 11, a rocha é usada como um símbolo de Cristo. Então a enorme pedra derrubando o Reino do mundo é Jesus em sua volta quando virá para ser o único Rei dos Reis.
Todos os reinos do mundo cairão diante do poder de Jesus Cristo!
Os créditos são: Pr. Welfany Nolasco Rodrigues
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EIS ME AQUI – PRONTO PRA TE SERVIR
EVANGELIZAÇÃO - Tarefa do Cristão
Exortação à Evangelização:
Evangelizar = falar de Jesus às pessoas amigas, colegas de trabalho, na escola, familiares, etc.
Marcos 16:15
Efésios 4
O dever dos Pastores
A tarefa dos irmãos
Como é feito a obra
Tarefa do Cristão - Semear
Tarefa do Espírito Santo - Convencer
Seu compromisso e responsabilidade - Semear a palavra
O compromisso de Deus - Através do Espírito Santo Converncer as pessoas
Dever da pessoa evangelizada - Acreditar em Deus, e “Receber Jesus” como seu Salvador
A Lei de Semear
Marcos 4:26
Marcos 4:14
Solo é igual ao coração
Semente é igual a palavra de Deus (Bíblia)
Versículos de Salvação
João 3:16
João 14:6
Fazer listagem com nomes de pessoas para cuidar e acompanhar .
Atos 2:42
Prevalecer = fazer Constantemente 4 coisas:
Doutrina = Palavra = Dar “sementes” de Salvação = Falar de Jesus
Comunhão + Partir do pão
É 50% do Trabalho de Evangelização
É quebrar as Barreiras que existem entre o cristão e as pessoas do mundo.
É criar possibilidades para que as pessoas possam ir à Igreja, acompanhadas ou por conta própria
Oração
Orar para que Jesus “ abra os Olhos da pessoa “ criando Novos Convertidos.
Orar para que o diabo saia das pessoas e da sua família(casa).
REPETIR ORAÇÃO:
"Deus, dá um Espírito de OUSADIA a todos os irmãos.
Usa-Te de cada pessoa que leia este estudo,
e faça com que todos “ganhem muitas almas” para Jesus.
Deus, eu trago diante de Ti, a listagem de cada parceiro.
Eu Declaro, com fé, que cada pessoa destas Listas
sejam Salvas, Libertas e Curadas e
possam firmar-se em Jesus, na Igreja, na Palavra de Deus."
Adaptado do Estudo “CEIFEIRO SOU “(IGREJA MANÁ BRASIL)